terça-feira, 9 de agosto de 2016

Fundamentos da Doutrina Cristã (parte 2)

Fundamentos da Doutrina Cristã (parte 2)
Por William Craig
Na última semana abrimos a classe falando sobre as razões para estudar a doutrina cristã. Eu expliquei que o estudo da doutrina cristã é uma parte e porção da maturidade cristã. Se você quer ser um cristão maduro, um seguidor de Cristo, ser um discípulo de Cristo, então você tem o desejo de aprender e dominar a doutrina cristã, a qual é apenas a verdade sobre Deus, salvação, o mundo, Cristo, e assim por diante.
Agora, em acréscimo ao que estamos fazendo nós vamos falar nesta classe, não somente sobre doutrina cristã, mas também sobre apologética. Assim, eu gostaria de compartilhar três razões pelas quais eu penso que o estudo da apologética é igualmente importante.

Por que estudar a apologética cristã?

Modelar a cultura
1. Modelar a cultura. Apologética é expremanente valiosa, e até mesmo necessária, se o Evangelho é para ser efetivamente ouvido na sociedade ocidental atualmente. Nossa cultura ocidental tem se tornado profundamente pós-cristã. Is é um produto do Iluminismo, que foi um movimento dos séculos XVII e XVIII na Europa que jogou fora a igreja institucional e a monarquia em nome do livre pensamento, quer dizer, a busca da verdade pela descontrolada razão humana apenas, sem restrições da autoridade da igreja ou do Estado. Isto não significa que inevitavelmente o livre pensamento conduz a conclusões ateístas – Antony Flew é um exemplo de alguém que afirmou que a busca do pensamento livre conduziu a evidências onde elas o levassem, e ele tornou-se um crente em Deus. No entanto, o impacto esmagador da mentalidade iluminista na cultura ocidental tem sido que os intelectuais ocidentais em geral não consideram que o conhecimento teológico seja possível. Teologia não é uma fonte genuína de conhecimento e, portanto, teologia não é ciência. “Ciência” vem da palavra latina “scientia”, que significa conhecimento. Teologia não é ciência, ela não é fonte de conhecimento e, portanto, razão e religião estão em disputa entre si. O pressuposto confiante dos secularistas ociedentais é que se você seguir a razão inflexivelmente até o fim, então você chegará a uma visão de mundo puramente naturalista, uma imagem na qual você será um ateu ou na melhor hipótese, um agnóstico.


Assim, por que estas considerações sobre a cultura são importantes? Muito simples, porque o Evangelho nunca é ouvido em isolamento. Ele é sempre ouvido em contraste com um pano de fundo cultural onde uma pessoa nasceu. Uma pessoa que cresceu em uma cultura onde o Evangelho é ainda uma opção intelectualmente viável para ser pensada, homens e mulheres serão abertas ao Evangelho de maneira que uma pessoa secularizada não será. Para dar um exemplo, suponha que se aproximasse de você na rua um devoto do movimento Hari Krishna, com sua cabeça raspada e roupas amarelas, e convidasse você para crer em Krishna. Você provavelmente pensaria que tal convite era bizarro, esquisito, talvez engraçado. Mas se uma pessoa nas ruas de Nova Déli ou Mumbai tivesse tal encontro, aquele convite provavelmente fosse tomado seriamente e ele daria motivo para séria reflexão. Por que? Porque é culturalmente aceitável na Índia ter crenças hindus, enquanto que em nossa cultura não.
O que nos aguarda aqui na América do Norte se nosso deslizar para dentro do swcularismo não for controlado já é visto previamente na Europa. Embora a maioria dos europeus ainda mantenham uma afiliação nominal com o cristianismo, apenas 10% dos europeus são crentes praticantes, e menos da metade destes são cristãos evangélicos. A tendência mais significativa na afiliação religiosa europeia tem sido o crescimento daqueles classificados como não-religiosos. Eles vieram de efetivamente 0% da população de 1900 para mais de 22% atualmente. Como resultado, o evangelismo é imensamente mais difícil na Europa do que aqui nos Estados Unidos. Como alguém que vivu por 13 anos na Europa e falou em universidades europeias, tanto na Europa oriental como ocidental, eu posso testemunhar qual duro é aquele solo. Missionários tem que trabalhar por anos para conseguir um punhado de conversos. O problema, é claro, que eles estão trabalhando em um meio cultural onde o Evengelho não é mais tomado seriamente como uma opção intelectual.
Em razão das pessoas que depreciam o valor da apologética, porquê “ninguém vem à Cristo através de argumentos” não entendem o quadro mais amplo. A ampla tarefa de apologistas cristãos para criar um meio cultural onde o Evangleho possa ainda ser escutado como uma opção legítima para o pensamento das pessoas. As pessoas podem não vir à Cristo mediante argumentos, mas os argumentos lhes dão permissão para crer,  por assim dizer – a permissão intelectual para acreditar onde seus corações são movidos pela pregação do Evangelho e pelo Espírito Santos.
No seu artigo “Cristianismo e Culura”, o grande teólogo de Princeton, J. Gresham Machen, escreveu: “falsas iderias são os maiores obstáculos para a recepção do Evangelho. Nós podemos pregar com todo o fervor de um reformado e ainda suceder apenas em vencer uma luta aqui e outra ali, se nós permitimos que todo o pensamento coletivo da nação ou do mundo seja controlado por ideias pelas quais, pela irresistível força da lógica, impeçam o cristianismo de ser considerado como nada mais que uma ilusão inofensiva.
Infelizmente, a advertência de Machen (datada de 1913), passou despercebida, e o cristianismo bíblico recuou para dentro do armário do fundamentalismo e isolamento cultural. Ele foi removido da academia e da sociedade como um todo. Apenas nas décadas recentes temos começado a reemergir.
Eu acredito que nós estamos vivendo em um tempo na historia onde imensas portas de oportunidades estão abertas diante de nós. Estamos vivendo em um tempo onde a filosofia cristã está passando por um vertadeiro renascimento, onde a teologia natural foi revitalizada, ou os argumentos para a existência de Deus. Estamos vivendo em um tempo onde a ciência moderna é mais aberta para a existência de um criador transcendente e um projetista do universo, como em nenhum outro tempo na história recente. Temos vivido em um tempo onde a crítica bíbícla tem largamente estabelecido a credibilidade dos contornos do Novo Testamento da vida de Jesus, de modo que os Evangelhos estão agora sendo considerados novamente uma fonte histórica séria para a vida de Cristo. Este é um tempo tremendamente exitante para estar vivo e trabalhando na apologética. Penso que estamos bem posicionados intelectualmente para recuperar o terreno perdido e ajudar a remodelar nossa cultura de tal modo que o Evangleho possa ser escutado como uma opção legítima para as pesssoas hoje em dia.
Alguns de vocês podem estar se perguntanto: “mas, não estamos vivendo em uma cultura pós-moderna onde estes apelos para argumentos racionais e evidencias não são mais efetivos? Uma vez que os pós modernos negam a objetividade da verdade, da lógica e da racionalidade, estes argumentos e evidências apologéticas não são eficazes. Em vez disso em uma cultura pós moderna nós deveríamos simplesmente compartilhar nossa narrativa e convidar as pessoas para participar dela”
Eu penso que este tipo de pensamento representa um erro de diagnóstico desastroso da cultura ocidental. A ideia de que vivemos em uma cultura pós-moderna é um mito propagandeado em nossoas igrejas para enganar jovens ministros. De fato, uma cultura pós-moderna, se você pensar sobre isso, é uma impossibilidade. Ela seria completamente  inviável. Ninguém é pós-moderno quando está lendo um rótulo sobre um frasco de aspirina ou uma caixa de veneno de rato. Se está com dor de cabeça, é melhor acreditar que os textos possuem significado objetivo! Quando você conversa com as pessoas perceberá que elas não são pós modernas em matéria de ciência, tecnologia e engenharia. Elas são relativistas e pluralistas quanto o assunto é ética e religião – mas isto não é pós-modernismo. Isto é modernismo! Isto é exatamente a visão modernista de acordo com a qual a ciência nos dá a versade sobre a realidade natural, e as coisas que não podem ser provadas pela ciência, tais como ética e religião, são apenas expressões do gosto pessoal e sentimentos emicionais. Nós vivemos em uma cultura que permanece profundamente modernista em seu núcleo.
De fato, penso que o pós-modernismo é um dos astudos enganos que Satanás ainda tem utilizado.  “O modernismo está morto”, ele diz, “ignore-o! Você não precisa mais ter medo do medo do modernismo”. Enquanto o modernismo, fingindo estar morto, volta fantasiado, com um novo traje, sob o disfarce de pós-modernismo. E o diabo nos diz: “Seus velhos argumentos não são mais eficazes contra este novo desafio! Jogue-os fora, eles estão fora de uso, apenas compartilhe sua narrativa”. E nós colocamos voluntariamente de lado nossa melhor arma de lógica e evidencia e não temos mais nada para recomendar a verdade que compartilhamos. Se a igreja adota esta estratégia, o que acontecerá na próxima gração é que o Cristianismo será reduzido a apenas mais uma voz em em uma cacofonia de vozes em competição, cada um compartilhando sua própia narrativa e nenhuma recomendando-se como uma verdade objetiva sobre a realidade. A verdade nos será dada pelo naturalismo científico, o qual continuará a modelar nossa visão de cultura de como o mundo realmente é.
Penso que a ideia de que vivemos em uma cultura pós-moderna e que devemos, portanto, abandonar racionalmente a apologética e as evidências é uma prescrição suicida para a igreja. Agora, é claro, não é preciso dizer que ao usar a apologética, necessitamos ser amistosos, humildes e acolhedores em vez de argumentativos, malvados e ofensivos. Vimos que 1 Pedro 3:15 diz que deveríamos compartilhar a razão para a esperança que há em nós com gentileza e respeito. Você não tem que se um pos-moderno para exemplificar estes tipos de virtudes bíblicas.
Penso que é muito importante que não nos permitamos ser enganados no pensamento que não vivemos mais em uma cultura moderna onde é vital apresentar uma defesa racional para a verdade objetiva do Evangelho Cristão. Penso que vivemos em uma cultura moderna e que é vital que modelemos nossa cultura de modo a preservar o meio no qual o Evangelho pode ser escutado como uma opção legítima na atualidade. Assim, o primeiro papel da apologética é modelar a cultura.

Fortalecer os crentes
2. Fortalecer os crentes. A segunda razão para estudar apologética é para fortalecer os crentes. A apologética não é vital apenas para modelar nossa cultura, mas também é importante a vida individual das pessoas. Penso que um desses papéis individuais é fortalecer os crentes cristãos.
Quano estava estudano para meus exames doutorais em tologia, Jan e eu vivemos por um verão em Berlim, na Alemanha. Enquanto estávamos ali, fomos visitanos por Ann Kiemel e seu marido Will. Aqueles entre vocês que lembram da Ann saberão que ela foi uma palestrante extremamente sentimental e emocional. Ela poderia falar para grandes grupos de mulheres na audiência e em questão de minutos todas estariam reduzidas às lágrimas pelas histórias e anodotas que ela contava. Ela foi uma pessoa singular – atendia a completos desconhecidos e cantava para eles pequenas cantigas sobre o Senhor e compartilhava suas pequenas histórias com eles, e os guiava à Cristo. Ela contava hstória após história que mesmo acadêmicos insensíveis poderia se derreter com suas cantigas e história e ser trazidos ao Senhor.
Estávamos sentados ao redor da mesa de jantar uma tarde no apartamento em Berlim e eu pensei que poderia aproveitar um pouco da sua experiência como palestrante. Então eu disse para ela: “Ann, como você se prepara para suas mensagens?
Ela disse: “Oh!, eu não me preparo”.
Eu disse: “Você não se prepara?!”
Ela disse: “Não”.
Eu disse: “Bem, então o que você faz?
E ela disse: “Eu apenas compartilho minhas lutas”.
Eu pensei, ela apenas compartilha suas lutas! Eu aqui me matando em anos de tudo para obter este doutorado em teologia na Alemanha – e ela não se prepara! Isto realmente me chocou porque não havia como negar a eficácia do seu ministério. Pensei: será que estou latindo para a árvore errada? Todo esse estudo é uma perda de tempo? Por que eu estou fazendo todo este estudo quanto tudo o quenho que fazer é compartilhar minhas lutas?
Retornamos para os Estados Unidos para férias na Universidade do Arizona, em Tucson, onde vivia um ex-colega de classe.Certo dia compartilhei com ele como minha conversa com Ann tinha tomado o vendo de minhas velas. Ele me disse algo que foi muito encorajador. Ele disse: “Bill, algum dia aquelas pessoas que Ann Kiemel trouxe ao Senhor vão necessitar o que você tem a oferecer”. Então eu pensei, sim, isso está completamente certo! Experiencias emocionals podem não podem levar você muito longo, então você precisará de algo mais substantivo para apoiá-lo. Apologética pode ajudar a prover algo desta substância.
Quando viajo ao redor de países, falando em varias igrejas, todo o tempo eu conheço pais que vem até mim depois da reunião e dissem algo como: “Oh! Se ao menos você estivesse aqui há dois ou três anos atrás! Nosso filho (ou filha) tinha perguntas sobre a fé que ninguém podia responder. E agora ele (ou ela) está longe do Senhor”. Parte meu coração conhecer pais como estes. O fato é que nossos estudantes cristãos de ensino médio e universidade são intelectualmente assaltados nas escolas e fatuldades pelo esmagador relativismo alianado com uma espécie de filosofia não-cristã. Não nos atrevemos a enviar estas crianças para a batalha armados com com espadas de borracha e armas de plástico. Necessitamos preparar nossos filhos para a guerra. Por isso eu estou feliz por aqueles dentre vocês que são estudantes e estão nessa classe. Eu valorizo sua presença nesta classe, valorizo a presença daqueles que são pais de jovens estudantes, porque estou convencido que temos que treinar nossos filhos em apologética desde a juventude. Começando simples e dando mais profundidade com o crescimento. Não é mais suficiente apenas ler histórias da Bíblia para nossos filhos. Eles precisam de doutrina, eles precisam de apologética. Tenho que contar a verdade: tenho encontrado dificuldade em entender como pais hoje em dia pode arriscar ter filhos sem ter tido algum treino em apologética cristã. Acredito que isto é importante! Assim, fortalecer os crentes é um modo no qual a apologética pode também contribuir.

Evangelizar descrentes
3. Evangelizar descrentes. A terceira razão para estudar apologética é para evangelizar descrentes. Penso que muintas poessoas concordariam que a apologética é útil no fortalecimento dos crentes, mas muitos dirão que apologética não é boa para o evangelismo. “Ninguém vem à Cristo através de argumentos”. Não sei quantas vezes tenho escutado isso.
Esta atitude de desprezo para com a apologética certamente não é uma visão bíblica. Como você ler Atos dos Apóstolos descobre que foi o padrão de procedimento de pessoas como Paulo para argumentar pela verdade da fé cristã. Ele ia para a sinagoga e argumentava com eles, tentando persuadí-los de que Jesus era o Messias. Ele alugou o Rol de Tiranus e por dois anos ministrou ali diariamente, debatendo e argumentando com quemquer que viesse escutá-lo. Assim, os apóstolos não receavam argumentar pela verdade da fé cristã. Isto não significa que eles não confiavam no Espírito Santo para trazer pessoas para Cristo. Ao contrário, significava que eles conviavam que o Espírito Santo usava seus argumentos e evidências para ajudar a trazer pessoas até Cristo.
Penso que aqueles que acreditam qua a apologética não é eficaz no evangelismo francamente nem mesmo têm feito evangelismo. Penso que eles provavelmente tentaram compartilhar os argumentos poucas vezes, e foram malsucessidos. Assim, eles tiraram essa arrebatadora conclusão de que a apologética não é útil para o evangelismo. Penso que eles são apenas vítimas de faltas expectativas. Quando você pensa que uma minoria de pessoas que escuta o Evangelho responde a ele afirmativamente e que apenas uma minoria daqueles o fazem por razões intelectuais, poderímos estar surpresos que muitas pessoas não são convencidas por nossos argumentos apologéticos, assim como eles não se convencem pela pregação da cruz. Poderíamos ter a expectativa que os decrentes vão rolar e fingir de morto quanto escutarem nossa defessa apologética do Cristianismo. É claro, eles vão argumentar de volta! Pense no jogo que você está pedindo para ele fazer. Não seria surpresa se encontrássemos resistência.
Agora, você pode dizer “Mas por que se preocupar com essa minoria das minorias com quem os argumentos da apologética são eficazes?”. Bem, em primeiro lugar porque toda pessoa é preciosa para Deus. Cada pessoa é uma pessoa por quem Cristo morreu. Como um missionário que foi chamado para alcanár grupos obscuros de pessoas, o cristão apologista sente-se sobrecarregado para alcançar aquela minoria de pessoas que responderão aos argumentos intelectuais e as evidências. Mas, em segundo lugar, e aqui eu penso em um caso radicalmente diferente do grupo obscuro de pessoas, esse grupo de pessoas que pode ser alcançado por apologistas, embora pequeno em números, é grande em influência. Apenas pense sobre a influência que um homem como C.S. Lewis tem tido! Ele foi uma dessas pessoas. Pense sobre a reverberação que a conversão de um homem continua tendo! Eu acho que as pessoas que respondem mais ao meu próprio trabalho apologético tende a ser engenheiros, médicos (ou pessoas nas profissões ligadas à medicina), professores e advogados. Estas são algumas das mais influentes pessoas em nossa cultura atualmente. Assim, alcançar esta minoria terá um amplo impacto para o reino de Deus.
Em todo caso, a conclusão geral de que a apologética é ineficaz no evangelismo é apenas precipitada e exagerada. Lee Strobel comentou comigo que perdeu a conta do número de pessoas que tem vindo a Cristo através de seus livros “Em defesa de Cristo” e “Em defesa da fé”. Acredito que quanto você compartilha seu testemunho pessoal e está preparado para dar boas resposas e evidências do porque você crê, o Espírito de Deus usará você para trazer pessoas para Ele. Tenho visto isso acontecer comigo mesmo todo o tempo quando falo em campus de universidades.
Para finalizar esta seção de introdução a doutrina cristã e apologética, penso que a apologética é parte vital do discuplado cristão. Ela ajuda a moldar a cultura mais ampla onde vivemos, assim como faz do Evangelho uma opção para as pessoas pensarem, ela fortalece os crentes na fé, e também é útil na evangelização de descrentes. Por todas estas razões eu sou um unapologetically entusiasta sobre a apologética cristã.
Nesta classe estudaremos a doutrina cristã, e então enfrentaremos questões apologéticas ao longo do caminho, tomaremos um percurso e debateremos quais as boas razões (ou objeções) existem para a doutrina cristã, então retomaremos nosso estudo de doutrina.
Isto completa meus comentários introdutórios. No próximo encontro iniciaremos a primeira seção de nossa classe, que será sobre a Doutrina da Revelação, na qual estudaremos como Deus revela a si mesmo e a sua verdade para nós.