Fundamentos da Doutrina Cristã (parte 2)
Por William Craig
Por William Craig
Na última semana abrimos a
classe falando sobre as razões para estudar a doutrina cristã. Eu expliquei que
o estudo da doutrina cristã é uma parte e porção da maturidade cristã. Se você
quer ser um cristão maduro, um seguidor de Cristo, ser um discípulo de Cristo,
então você tem o desejo de aprender e dominar a doutrina cristã, a qual é
apenas a verdade sobre Deus, salvação, o mundo, Cristo, e assim por diante.
Agora, em acréscimo ao que
estamos fazendo nós vamos falar nesta classe, não somente sobre doutrina
cristã, mas também sobre apologética. Assim, eu gostaria de compartilhar três
razões pelas quais eu penso que o estudo da apologética é igualmente
importante.
Por que estudar a apologética cristã?
Modelar a cultura
1. Modelar a cultura.
Apologética é expremanente valiosa, e até mesmo necessária, se o Evangelho é
para ser efetivamente ouvido na sociedade ocidental atualmente. Nossa cultura
ocidental tem se tornado profundamente pós-cristã. Is é um produto do
Iluminismo, que foi um movimento dos séculos XVII e XVIII na Europa que jogou
fora a igreja institucional e a monarquia em nome do livre pensamento, quer
dizer, a busca da verdade pela descontrolada razão humana apenas, sem restrições da autoridade da igreja ou do Estado.
Isto não significa que inevitavelmente o livre pensamento conduz a conclusões ateístas
– Antony Flew é um exemplo de alguém que afirmou que a busca do pensamento
livre conduziu a evidências onde elas o levassem, e ele tornou-se um crente em
Deus. No entanto, o impacto esmagador da mentalidade iluminista na cultura
ocidental tem sido que os intelectuais ocidentais em geral não consideram que o
conhecimento teológico seja possível. Teologia não é uma fonte genuína de
conhecimento e, portanto, teologia não é ciência. “Ciência” vem da palavra
latina “scientia”, que significa conhecimento. Teologia não é ciência, ela não
é fonte de conhecimento e, portanto, razão e religião estão em disputa entre
si. O pressuposto confiante dos secularistas ociedentais é que se você seguir a
razão inflexivelmente até o fim, então você chegará a uma visão de mundo
puramente naturalista, uma imagem na qual você será um ateu ou na melhor
hipótese, um agnóstico.
Assim, por que estas
considerações sobre a cultura são importantes? Muito simples, porque o
Evangelho nunca é ouvido em isolamento. Ele é sempre ouvido em contraste com um
pano de fundo cultural onde uma pessoa nasceu. Uma pessoa que cresceu em uma
cultura onde o Evangelho é ainda uma opção intelectualmente viável para ser
pensada, homens e mulheres serão abertas ao Evangelho de maneira que uma pessoa
secularizada não será. Para dar um exemplo, suponha que se aproximasse de você
na rua um devoto do movimento Hari Krishna, com sua cabeça raspada e roupas
amarelas, e convidasse você para crer em Krishna. Você provavelmente pensaria
que tal convite era bizarro, esquisito, talvez engraçado. Mas se uma pessoa nas
ruas de Nova Déli ou Mumbai tivesse tal encontro, aquele convite provavelmente
fosse tomado seriamente e ele daria motivo para séria reflexão. Por que? Porque
é culturalmente aceitável na Índia ter crenças hindus, enquanto que em nossa
cultura não.
O que nos aguarda aqui na
América do Norte se nosso deslizar para dentro do swcularismo não for
controlado já é visto previamente na Europa. Embora a maioria dos europeus
ainda mantenham uma afiliação nominal com o cristianismo, apenas 10% dos
europeus são crentes praticantes, e menos da metade destes são cristãos
evangélicos. A tendência mais significativa na afiliação religiosa europeia tem
sido o crescimento daqueles classificados como não-religiosos. Eles vieram de
efetivamente 0% da população de 1900 para mais de 22% atualmente. Como
resultado, o evangelismo é imensamente mais difícil na Europa do que aqui nos
Estados Unidos. Como alguém que vivu por 13 anos na Europa e falou em
universidades europeias, tanto na Europa oriental como ocidental, eu posso
testemunhar qual duro é aquele solo. Missionários tem que trabalhar por anos
para conseguir um punhado de conversos. O problema, é claro, que eles estão
trabalhando em um meio cultural onde o Evengelho não é mais tomado seriamente
como uma opção intelectual.
Em razão das pessoas que
depreciam o valor da apologética, porquê “ninguém vem à Cristo através de
argumentos” não entendem o quadro mais amplo. A ampla tarefa de apologistas
cristãos para criar um meio cultural onde o Evangleho possa ainda ser escutado
como uma opção legítima para o pensamento das pessoas. As pessoas podem não vir
à Cristo mediante argumentos, mas os argumentos lhes dão permissão para
crer, por assim dizer – a permissão
intelectual para acreditar onde seus corações são movidos pela pregação do
Evangelho e pelo Espírito Santos.
No seu artigo “Cristianismo e
Culura”, o grande teólogo de Princeton, J. Gresham Machen, escreveu: “falsas
iderias são os maiores obstáculos para a recepção do Evangelho. Nós podemos
pregar com todo o fervor de um reformado e ainda suceder apenas em vencer uma
luta aqui e outra ali, se nós permitimos que todo o pensamento coletivo da
nação ou do mundo seja controlado por ideias pelas quais, pela irresistível
força da lógica, impeçam o cristianismo de ser considerado como nada mais que
uma ilusão inofensiva.
Infelizmente, a advertência de
Machen (datada de 1913), passou despercebida, e
o cristianismo bíblico recuou para dentro do armário do fundamentalismo e
isolamento cultural. Ele foi removido da academia e da sociedade como um todo. Apenas nas décadas recentes temos
começado a reemergir.
Eu acredito que nós estamos
vivendo em um tempo na historia onde imensas portas de oportunidades estão
abertas diante de nós. Estamos vivendo em um tempo onde a filosofia cristã está
passando por um vertadeiro renascimento, onde a teologia natural foi revitalizada,
ou os argumentos para a existência de Deus. Estamos vivendo em um tempo onde a
ciência moderna é mais aberta para a existência de um criador transcendente e
um projetista do universo, como em nenhum outro tempo na história recente.
Temos vivido em um tempo onde a crítica bíbícla tem largamente estabelecido a
credibilidade dos contornos do Novo Testamento da vida de Jesus, de modo que os
Evangelhos estão agora sendo considerados novamente uma fonte histórica séria
para a vida de Cristo. Este é um tempo tremendamente exitante para estar vivo e
trabalhando na apologética. Penso que estamos bem posicionados intelectualmente
para recuperar o terreno perdido e ajudar a remodelar nossa cultura de tal modo
que o Evangleho possa ser escutado como uma opção legítima para as pesssoas
hoje em dia.
Alguns de vocês podem estar se
perguntanto: “mas, não estamos vivendo em uma cultura pós-moderna onde estes
apelos para argumentos racionais e evidencias não são mais efetivos? Uma vez
que os pós modernos negam a objetividade da verdade, da lógica e da
racionalidade, estes argumentos e evidências apologéticas não são eficazes. Em
vez disso em uma cultura pós moderna nós deveríamos simplesmente compartilhar
nossa narrativa e convidar as pessoas para participar dela”
Eu penso que este tipo de
pensamento representa um erro de diagnóstico desastroso da cultura ocidental. A
ideia de que vivemos em uma cultura pós-moderna é um mito propagandeado em
nossoas igrejas para enganar jovens ministros. De fato, uma cultura pós-moderna,
se você pensar sobre isso, é uma
impossibilidade. Ela seria completamente
inviável. Ninguém é pós-moderno quando está lendo um rótulo sobre um
frasco de aspirina ou uma caixa de veneno de rato. Se está com dor de cabeça, é
melhor acreditar que os textos possuem significado objetivo! Quando você
conversa com as pessoas perceberá que elas não são pós modernas em matéria de
ciência, tecnologia e engenharia. Elas são relativistas e pluralistas quanto o
assunto é ética e religião – mas isto não é pós-modernismo. Isto é modernismo!
Isto é exatamente a visão modernista de acordo com a qual a ciência nos dá a
versade sobre a realidade natural, e as coisas que não podem ser provadas pela
ciência, tais como ética e religião, são apenas expressões do gosto pessoal e
sentimentos emicionais. Nós vivemos em uma cultura que permanece profundamente
modernista em seu núcleo.
De fato, penso que o
pós-modernismo é um dos astudos enganos que Satanás ainda
tem utilizado. “O modernismo está
morto”, ele diz, “ignore-o! Você não precisa mais ter medo do medo do
modernismo”. Enquanto o modernismo, fingindo estar morto, volta fantasiado, com um novo traje, sob o disfarce de
pós-modernismo. E o diabo nos diz: “Seus velhos argumentos não são mais
eficazes contra este novo desafio! Jogue-os fora,
eles estão fora de uso, apenas compartilhe sua narrativa”. E nós colocamos
voluntariamente de lado nossa melhor arma de lógica e evidencia e não temos
mais nada para recomendar a verdade que compartilhamos. Se a igreja adota esta
estratégia, o que acontecerá na próxima gração é que o Cristianismo será
reduzido a apenas mais uma voz em em uma cacofonia de vozes em competição, cada
um compartilhando sua própia narrativa e nenhuma recomendando-se como uma
verdade objetiva sobre a realidade. A verdade nos será dada pelo naturalismo
científico, o qual continuará a modelar nossa visão de cultura de como o mundo
realmente é.
Penso que a ideia de que
vivemos em uma cultura pós-moderna e que devemos, portanto, abandonar
racionalmente a apologética e as evidências é uma prescrição suicida para a
igreja. Agora, é claro, não é preciso dizer que ao usar
a apologética, necessitamos ser amistosos, humildes e acolhedores em vez
de argumentativos, malvados e ofensivos. Vimos que 1 Pedro 3:15 diz que deveríamos
compartilhar a razão para a esperança que há em nós com gentileza e respeito. Você
não tem que se um pos-moderno para exemplificar estes tipos de virtudes
bíblicas.
Penso que é muito importante
que não nos permitamos ser enganados no pensamento que não vivemos mais em uma
cultura moderna onde é vital apresentar uma defesa racional para a verdade
objetiva do Evangelho Cristão. Penso que vivemos em uma cultura moderna e que é
vital que modelemos nossa cultura de modo a preservar o meio no qual o
Evangelho pode ser escutado como uma opção legítima na atualidade. Assim, o
primeiro papel da apologética é modelar a cultura.
Fortalecer os crentes
2. Fortalecer os crentes. A
segunda razão para estudar apologética é para fortalecer os crentes. A
apologética não é vital apenas para modelar nossa cultura, mas também é
importante a vida individual das pessoas. Penso que um desses papéis individuais
é fortalecer os crentes cristãos.
Quano estava estudano para meus
exames doutorais em tologia, Jan e eu vivemos por um verão em Berlim, na
Alemanha. Enquanto estávamos ali, fomos visitanos por Ann Kiemel e seu marido
Will. Aqueles entre vocês que lembram da Ann saberão que ela foi uma palestrante
extremamente sentimental e emocional. Ela poderia falar para grandes grupos de
mulheres na audiência e em questão de minutos todas estariam reduzidas às
lágrimas pelas histórias e anodotas que ela contava. Ela foi uma pessoa singular
– atendia a completos desconhecidos e cantava para eles pequenas cantigas sobre
o Senhor e compartilhava suas pequenas histórias com eles, e os guiava à
Cristo. Ela contava hstória após história que mesmo acadêmicos insensíveis poderia se derreter com suas cantigas e
história e ser trazidos ao Senhor.
Estávamos sentados ao redor da
mesa de jantar uma tarde no apartamento em Berlim e eu pensei que poderia
aproveitar um pouco da sua experiência como palestrante. Então eu disse para
ela: “Ann, como você se prepara para suas mensagens?
Ela disse: “Oh!, eu não me
preparo”.
Eu disse: “Você não se
prepara?!”
Ela disse: “Não”.
Eu disse: “Bem, então o que
você faz?
E ela disse: “Eu apenas
compartilho minhas lutas”.
Eu pensei, ela apenas
compartilha suas lutas! Eu aqui me matando em anos de tudo para obter este doutorado em teologia na Alemanha – e ela
não se prepara! Isto realmente me chocou porque não havia como negar a eficácia
do seu ministério. Pensei: será que estou latindo para
a árvore errada? Todo esse estudo é uma perda de tempo? Por que eu estou
fazendo todo este estudo quanto tudo o quenho que fazer é compartilhar minhas
lutas?
Retornamos
para os Estados Unidos para férias na Universidade do Arizona, em
Tucson, onde vivia um ex-colega de classe.Certo dia compartilhei com ele como
minha conversa com Ann tinha tomado o vendo de minhas
velas. Ele me disse algo que foi muito encorajador. Ele disse: “Bill,
algum dia aquelas pessoas que Ann Kiemel trouxe ao Senhor vão necessitar o que
você tem a oferecer”. Então eu pensei, sim, isso está completamente certo! Experiencias
emocionals podem não podem levar você muito longo, então você precisará de algo
mais substantivo para apoiá-lo. Apologética pode ajudar a prover algo desta
substância.
Quando viajo ao redor de
países, falando em varias igrejas, todo o tempo eu conheço pais que vem até mim
depois da reunião e dissem algo como: “Oh! Se ao menos você estivesse aqui há
dois ou três anos atrás! Nosso filho (ou filha) tinha perguntas sobre a fé que
ninguém podia responder. E agora ele (ou ela) está longe do Senhor”. Parte meu
coração conhecer pais como estes. O fato é que nossos estudantes
cristãos de ensino médio e universidade são intelectualmente assaltados
nas escolas e fatuldades pelo esmagador relativismo alianado com uma espécie de
filosofia não-cristã. Não nos atrevemos a enviar estas crianças para a batalha
armados com com espadas de borracha e armas de plástico. Necessitamos preparar
nossos filhos para a guerra. Por isso eu estou feliz por aqueles dentre vocês
que são estudantes e estão nessa classe. Eu valorizo sua presença nesta classe,
valorizo a presença daqueles que são pais de jovens estudantes, porque estou
convencido que temos que treinar nossos filhos em apologética desde a
juventude. Começando simples e dando mais profundidade
com o crescimento. Não é mais suficiente apenas ler histórias da Bíblia
para nossos filhos. Eles precisam de doutrina, eles precisam de apologética.
Tenho que contar a verdade: tenho encontrado dificuldade em entender como pais
hoje em dia pode arriscar ter filhos sem ter tido algum treino em apologética
cristã. Acredito que isto é importante! Assim, fortalecer os crentes é um modo
no qual a apologética pode também contribuir.
Evangelizar descrentes
3. Evangelizar descrentes. A
terceira razão para estudar apologética é para evangelizar descrentes. Penso
que muintas poessoas concordariam que a apologética é útil no fortalecimento
dos crentes, mas muitos dirão que apologética não é boa para o evangelismo. “Ninguém
vem à Cristo através de argumentos”. Não sei quantas vezes tenho escutado isso.
Esta atitude de desprezo para
com a apologética certamente não é uma visão bíblica. Como
você ler Atos dos Apóstolos descobre que foi o padrão de procedimento de
pessoas como Paulo para argumentar pela verdade da fé cristã. Ele ia para a
sinagoga e argumentava com eles, tentando persuadí-los de que Jesus era o Messias.
Ele alugou o Rol de Tiranus e por dois anos ministrou
ali diariamente, debatendo e argumentando com quemquer que viesse
escutá-lo. Assim, os apóstolos não receavam argumentar pela verdade da fé
cristã. Isto não significa que eles não confiavam no Espírito Santo para trazer
pessoas para Cristo. Ao contrário, significava que eles conviavam que o Espírito
Santo usava seus argumentos e evidências para ajudar a trazer pessoas até Cristo.
Penso que aqueles que acreditam
qua a apologética não é eficaz no evangelismo francamente nem mesmo têm feito
evangelismo. Penso que eles provavelmente tentaram compartilhar os argumentos
poucas vezes, e foram malsucessidos. Assim, eles tiraram essa arrebatadora conclusão
de que a apologética não é útil para o evangelismo. Penso que eles são apenas vítimas
de faltas expectativas. Quando você pensa que uma minoria de pessoas que escuta
o Evangelho responde a ele afirmativamente e que apenas
uma minoria daqueles o fazem por razões intelectuais, poderímos estar surpresos
que muitas pessoas não são convencidas por nossos argumentos apologéticos,
assim como eles não se convencem pela pregação da cruz. Poderíamos ter a
expectativa que os decrentes vão rolar e fingir de morto quanto escutarem nossa
defessa apologética do Cristianismo. É claro, eles vão argumentar de volta!
Pense no jogo que você está pedindo para ele fazer. Não seria surpresa se
encontrássemos resistência.
Agora, você pode dizer “Mas por
que se preocupar com essa minoria das minorias com quem os argumentos da
apologética são eficazes?”. Bem, em primeiro lugar porque toda pessoa é
preciosa para Deus. Cada pessoa é uma pessoa por quem Cristo morreu. Como um missionário
que foi chamado para alcanár grupos obscuros de pessoas, o cristão apologista
sente-se sobrecarregado para alcançar aquela minoria de pessoas que responderão
aos argumentos intelectuais e as evidências. Mas, em segundo lugar, e aqui eu
penso em um caso radicalmente diferente do grupo obscuro de pessoas, esse grupo
de pessoas que pode ser alcançado por apologistas, embora pequeno em números, é
grande em influência. Apenas pense sobre a influência que um homem como C.S.
Lewis tem tido! Ele foi uma dessas pessoas. Pense sobre a reverberação que a
conversão de um homem continua tendo! Eu acho que as pessoas que respondem mais
ao meu próprio trabalho apologético tende a ser engenheiros, médicos (ou
pessoas nas profissões ligadas à medicina), professores e advogados. Estas são
algumas das mais influentes pessoas em nossa cultura atualmente. Assim,
alcançar esta minoria terá um amplo impacto para o reino de Deus.
Em todo caso, a conclusão geral
de que a apologética é ineficaz no evangelismo é apenas precipitada e exagerada. Lee Strobel comentou comigo que perdeu a
conta do número de pessoas que tem vindo a Cristo através de seus livros “Em
defesa de Cristo” e “Em defesa da fé”. Acredito que quanto você compartilha seu
testemunho pessoal e está preparado para dar boas resposas e evidências do
porque você crê, o Espírito de Deus usará você para trazer pessoas para Ele.
Tenho visto isso acontecer comigo mesmo todo o tempo quando falo em campus de
universidades.
Para finalizar esta seção de
introdução a doutrina cristã e apologética, penso que a apologética é parte
vital do discuplado cristão. Ela ajuda a moldar a cultura mais ampla onde
vivemos, assim como faz do Evangelho uma opção para as pessoas pensarem, ela
fortalece os crentes na fé, e também é útil na evangelização de descrentes. Por
todas estas razões eu sou um unapologetically
entusiasta sobre a apologética cristã.
Nesta
classe estudaremos a doutrina cristã, e então enfrentaremos questões
apologéticas ao longo do caminho, tomaremos um percurso e debateremos quais as
boas razões (ou objeções) existem para a doutrina cristã, então retomaremos
nosso estudo de doutrina.
Isto completa meus comentários introdutórios. No
próximo encontro iniciaremos a primeira seção de nossa classe, que será sobre a
Doutrina da Revelação, na qual estudaremos como Deus revela a si mesmo e a sua
verdade para nós.